Call of Duty: Black Ops 7 exigirá duas soluções anti-cheat para inicializar no PC

Não há como negar que Call of Duty sofre há muito tempo com trapaceiros, especialmente no PC, onde é mais fácil implementar tecnologia e software para superar os sistemas antitrapaça em vigor. Ao longo dos anos, Activision tem trabalhado para combater essa onda de trapaceiros implementando sistemas como Ricochet, que é seu grande software anti-trapaça que ao longo dos anos registrou provavelmente milhões de mortes em trapaceiros em todo o mundo. Mas ainda há inúmeros outros chegando todos os dias.
Para o próximo Call of Duty: Black Ops 7, Ricochet será aprimorado mais uma vez, com o jogo exigindo mais dois sistemas anti-cheat para que os usuários no PC possam jogar. Tanto TPM 2.0 (Trusted Platform Module) quanto SecureBoot serão necessários para usar se você pretende correr e atirar no atirador em cerca de seis semanas.
Em uma postagem no blog do Call of Duty, Activision explica: "Essas proteções tornam mais difícil para os malfeitores carregar cheats antes do início do jogo. Esses novos recursos, juntamente com nossas próximas atualizações, elevam o nível de segurança nos jogos para PC e dão aos #TeamRICOCHET uma base mais forte para construir quando o Black Ops 7 for lançado oficialmente."
Ele continua abordando por que esses sistemas estão sendo necessários, acrescentando: "Este sistema de defesa em camadas bloqueia trapaças em vários níveis e fornece nossa proteção mais sofisticada até agora. O cenário de trapaças está sempre evoluindo - e nossas defesas também. Se o seu sistema não for compatível, você não poderá jogar o Black Ops 7 Beta ou Black Ops 7 no lançamento no PC."
Falando sobre o beta, o primeiro fim de semana começa no próximo fim de semana e, para ter uma ideia do que ele apresentará, você pode ver um trailer abaixo.
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